12/11 às 16h30

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COM A PRESENÇA DE:

COM A PRESENÇA DE:

Carolina Diniz


Possui graduação em Faculdade de Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005) e Mestrado Profissional Gestão e Políticas Públicas pela Faculdade Getúlio Vargas (2013). Atualmente presta consultoria para a Conectas Direitos Humanos. Tem experiência na área de administração pública, com ênfase em Política e Planejamento Governamentais, atuando principalmente nos seguintes temas: segurança, acesso à justiça, prisão e tortura.

Carolina Diniz


Possui graduação em Faculdade de Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005) e Mestrado Profissional Gestão e Políticas Públicas pela Faculdade Getúlio Vargas (2013). Atualmente presta consultoria para a Conectas Direitos Humanos. Tem experiência na área de administração pública, com ênfase em Política e Planejamento Governamentais, atuando principalmente nos seguintes temas: segurança, acesso à justiça, prisão e tortura.

Horrara Moreira


Advogada e educadora popular. Mestranda em Direito da Regulação pela Fundação Getúlio Vargas. Conselheira Municipal de Privacidade de Proteção de Dados da cidade do Rio de Janeiro. Pesquisa participação social e o impacto de tecnologias digitais na construção da afetabilidade. Foi coordenadora da Campanha Tire Meu Rosto da Sua Mira, pesquisadora na Data Privacy Brasil e co-produtora do podcast Dadocracia. Atualmente é project Management Officer do Centre for Exponential Change, iniciativa fundada no Brasil pelo Instituto Beja.

Horrara Moreira


Advogada e educadora popular. Mestranda em Direito da Regulação pela Fundação Getúlio Vargas. Conselheira Municipal de Privacidade de Proteção de Dados da cidade do Rio de Janeiro. Pesquisa participação social e o impacto de tecnologias digitais na construção da afetabilidade. Foi coordenadora da Campanha Tire Meu Rosto da Sua Mira, pesquisadora na Data Privacy Brasil e co-produtora do podcast Dadocracia. Atualmente é project Management Officer do Centre for Exponential Change, iniciativa fundada no Brasil pelo Instituto Beja.

Inês Lafer


Idealizadora do Confluentes e diretora do Instituto Betty e Jacob Lafer, o qual também ajudou a conceber. Tem especialização em direitos humanos e mestrado em administração pública pela FGV/EAESP. Graduada em psicologia, com formação em psicanálise. Atuou como assessora na Comissão Municipal de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo. É presidente do conselho do GIFE e membro do conselho da Casa do Povo, da Fundação Ema Klabin e do Instituto Igarapé.

Inês Lafer


Idealizadora do Confluentes e diretora do Instituto Betty e Jacob Lafer, o qual também ajudou a conceber. Tem especialização em direitos humanos e mestrado em administração pública pela FGV/EAESP. Graduada em psicologia, com formação em psicanálise. Atuou como assessora na Comissão Municipal de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo. É presidente do conselho do GIFE e membro do conselho da Casa do Povo, da Fundação Ema Klabin e do Instituto Igarapé.

Juliana Vieira


Diretora de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Bacharel pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), mestre em Direito pela Harvard Law School e doutora em Teoria do Estado pela Universidade de São Paulo. Atualmente, é conselheira da Associação de Advogados de São Paulo – AASP, integrante da Comissão de Precatórios da OAB/SP e do CONESAN – Conselho Estadual de Saneamento.

Juliana Vieira


Diretora de Programas da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Bacharel pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), mestre em Direito pela Harvard Law School e doutora em Teoria do Estado pela Universidade de São Paulo. Atualmente, é conselheira da Associação de Advogados de São Paulo – AASP, integrante da Comissão de Precatórios da OAB/SP e do CONESAN – Conselho Estadual de Saneamento.

Pedro Saliba


Advogado e sociólogo, mestre em Sociologia e Antropologia pelo PPGSA/UFRJ. Realiza pesquisas na interseção entre proteção de dados pessoais e poder público, especialmente na área de segurança e vigilância. Foi pesquisador do Laboratório de Estudos Digitais (LED/UFRJ) e atualmente trabalha como coordenador de Assimetrias e Poder na Data Privacy Brasil.

Pedro Saliba


Advogado e sociólogo, mestre em Sociologia e Antropologia pelo PPGSA/UFRJ. Realiza pesquisas na interseção entre proteção de dados pessoais e poder público, especialmente na área de segurança e vigilância. Foi pesquisador do Laboratório de Estudos Digitais (LED/UFRJ) e atualmente trabalha como coordenador de Assimetrias e Poder na Data Privacy Brasil.

Rafael Zanatta


Codiretor da Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa. É mestre pela Faculdade de Direito da USP e doutor pelo Instituto de Energia e Ambiente da USP, com formação no Curso de Políticas e Direito da Privacidade da Universidade de Amsterdam (2018). Mestre em direito e economia pela Universidade de Turim. Foi pesquisador visitante da The New School (2021). É Membro da Rede Latino-Americana de Vigilância, Tecnologia e Sociedade (Lavits) e do Instituto Brasileiro de Responsabilidade Civil (Iberc). É membro efetivo da Comissão Especial de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB de São Paulo (2022-2025).

Rafael Zanatta


Codiretor da Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa. É mestre pela Faculdade de Direito da USP e doutor pelo Instituto de Energia e Ambiente da USP, com formação no Curso de Políticas e Direito da Privacidade da Universidade de Amsterdam (2018). Mestre em direito e economia pela Universidade de Turim. Foi pesquisador visitante da The New School (2021). É Membro da Rede Latino-Americana de Vigilância, Tecnologia e Sociedade (Lavits) e do Instituto Brasileiro de Responsabilidade Civil (Iberc). É membro efetivo da Comissão Especial de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB de São Paulo (2022-2025).

O governo federal anunciou o investimento de mais de

R$100 milhões para a compra

de câmeras corporais no

Brasil em 2025.


Na maioria dos estados, cresce o uso das câmeras corporais e as políticas públicas de governança da utilização desses sistemas. No entanto, há poucos estudos que apresentam recomendações técnicas sobre governança de dados pessoais e limites para usos secundários de dados. Após um ano de pesquisa sobre diferentes experiências de usos de câmeras corporais por Polícias Militares e adequação com os princípios jurídicos de proteção de dados pessoais, a Data Privacy Brasil anuncia o relatório “Câmeras corporais na segurança pública no Brasil: diagnóstico sobre o uso secundário de dados de forma justa”, elaborado com apoio do Instituto Betty e Jacob Lafer.


Acompanhe com a gente os principais achados da pesquisa e faça parte do debate com a gente.


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